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domingo, 24 de novembro de 2013

Pudim Romeu e Julieta

Pudim delicioso! Super indico, sabor sensacional!
Primeiro teste e ele já superou as expectativas!
Tentem aí! Garanto que funciona!

Pudim Romeu e Julieta




Ingredientes:

PUDIM
- 4 e ¼ xícaras (chá) de queijo minas frescal amassado (510 g) 
- 2 xícaras (chá) de açúcar de confeiteiro (230 g)
- 4 xícaras (chá) de leite (800 ml) 
- 3 envelopes de gelatina em pó sem sabor 
- 2 caixas de creme de leite (400 g)
- 2 colheres (chá) de essência de baunilha (10 ml)

CALDA DE GOIABA
- 3 goiabas vermelhas descascadas (cerca de 450 g)
- 1 xícara (chá) de água (200 ml)
- 1 xícara (chá) de açúcar cristal (190 g)


Modo de Fazer:

PUDIM
No liquidificador, bata o queijo com o leite, o creme de leite, a baunilha, o açúcar de confeiteiro e a gelatina previamente hidratada conforme instruções.
Despeje na fôrma untada com óleo e passada na água e leve à geladeira até firmar. Desenforme gelado e sirva com a calda de goiaba. Eu deixei por uma noite inteira na geladeira, mas ele firma bem rápido!

CALDA DE GOIABA
No liquidificador, bata as goiabas e a água. Peneire numa panela, adicione o açúcar cristal e leve ao fogo até engrossar. Utilize fria ou gelada.



Obs.:   - Capacidade da xícara: 200 ml
           - Tipo do recipiente: fôrma canelada
           - Capacidade do recipiente: : 2.200 ml (29 x 9 x 13 cm)
           - Rendimento: cerca de 12 porções


(Receita retirada do site da Cia União)




segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Torta de Frango com Palmito




Ingredientes da Massa:

- 500 g de farinha de trigo
- 200 g de margarina
- 1 colher de chá de sal
- 1 ovo inteiro
- mais ou menos 1/2 xícara de chá de água

Modo de Fazer:

Em uma tigela, peneirar a farinha de trigo, adicionar o sal, a margarina e o ovo. Misturar e ir adicionando a água aos poucos até tomar consistência de uma massa homogênea e lisa que não gruda nas mãos.
Reservar na geladeira por 30 minutos, envolta em plástico filme.

Ingredientes do Recheio:

- 300 g de peito de frango cozido, desfiado e refogado com cebola, alho, pimentão, salsa e tempero
- 100 g de palmito picado,  fervido
- 100 g de requeijão

Modo de Fazer:

Usando uma forma redonda, (se tiver daquelas com aro removível melhor), forrar o fundo da forma com a massa. Abra com o rolo para esticá-la, mas ela pode rachar ou quebrar, o certo é modelar com as mãos na forma. Colocar massa também nas laterais da forma, de espessura (tanto no fundo quanto nas laterais) de mais ou menos meio centímetro. Reservar uma parte da massa para cobrir ou decorar.
Misturar o recheio e colocar sobre a massa na forma.
A parte de massa que sobrou, pode abrir com o rolo e cortar tiras para decorar (como eu fiz na minha) ou ainda esticar bem e cobrir toda a torta.
Pincelar uma gema de ovo sobre a torta e decorar com gergelim, ou chia, ou apenas a massa.

Assar em forno pré-aquecido à 200ºc por cerca de 50 minutos ou até dourar bem.
Se possível, assar no "chão" do forno ou na grade mais baixa.





Bolo de Chocolate de Liquidificador




Ingredientes:

- 1 xícara de chá de leite
- 3/4 de xícara de chá de óleo
- 2 ovos
- 2 xícaras de chá de farinha de trigo
- 1 xícara de chá de açúcar
- 1 xícara de chá de chocolate em pó
- 1 colher de sopa de fermento químico

Modo de Fazer: 

Em uma tigela, peneirar a farinha, o açúcar, o chocolate e o fermento. Reserve.
No liquidificador, bater bem o óleo, os ovos e o leite. Adicionar este líquido na tigela e misturar bem, delicadamente.
Dispor em uma forma untada e enfarinhada, daquelas com 35x24cm.
Assar em forno pré-aquecido à 180ºc, até que passe no teste do palito, mais ou menos 30 minutos.

Usar a cobertura de chocolate que eu ensinei neste post!



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Pentagrama

Achei este texto muito bem explicado e contando a história toda e seu significado, portanto nada melhor do que compartilhá-lo com vocês! 

O Pentagrama




Desde os primórdios da humanidade, o ser humano sempre se sentiu envolto por forças superiores e trocas energéticas que nem sempre soube identificar. Sujeito a perigos e riscos, teve a necessidade de captar forças benéficas para se proteger de seus inimigos e das vibrações maléficas. Foi em busca de imagens, objetos, e criou símbolos para poder entrar em sintonia com energias superiores e ir ao encontro de alguma forma de proteção.

Dentre estes inúmeros símbolos criados pelo homem, se destaca o pentagrama, que evoca uma simbologia múltipla, sempre fundamentada no número 5, que exprime a união dos desiguais. As cinco pontas do pentagrama põem em acordo, numa união fecunda, o 3, que significa o principio masculino, e o 2, que corresponde ao princípio feminino. Ele simboliza, então, o andrógino. O pentagrama sempre esteve associado com o mistério e a magia. Ele é a forma mais simples de estrela, que deve ser traçada com uma única linha, sendo conseqüentemente chamado de "Laço Infinito".

A potência e associações do pentagrama evoluíram ao longo da história. Hoje é um símbolo onipresente entre os neopagãos, com muita profundidade mágica e grande significado simbólico. Um de seus mais antigos usos se encontra na Mesopotâmia, onde a figura do pentagrama aparecia em inscrições reais e simbolizava o poder imperial que se estendia "aos quatro cantos do mundo". Entre os Hebreus, o símbolo foi designado como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Às vezes é incorretamente chamado de "Selo de Salomão", sendo, entretanto, usado em paralelo com o Hexagrama.



Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As.

Pitágoras, filósofo e matemático grego, grande místico e moralista, iniciado nos grandes mistérios, percorreu o mundo nas suas viagens e, em decorrência, se encontram possíveis explicações para a presença do pentagrama, no Egito, na Caldéia e nas terras ao redor da Índia. A geometria do pentagrama e suas associações metafísicas foram exploradas pelos pitagóricos, que o consideravam um emblema de perfeição. A geometria do pentagrama ficou conhecida como "A Proporção Dourada", que ao longo da arte pós-helênica, pôde ser observada nos projetos de alguns templos.

Para os agnósticos, era o pentagrama a "Estrela Ardente" e, como a Lua crescente, um símbolo relacionado à magia e aos mistérios do céu noturno. Para os druidas, era um símbolo divino e, no Egito, era o símbolo do útero da terra, guardando uma relação simbólica com o conceito da forma da pirâmide. Os celtas pagãos atribuíam o símbolo do pentagrama à Deusa Morrigan.



Os primeiros cristãos relacionavam o pentagrama às cinco chagas de Cristo e, desde então, até os tempos medievais, era um símbolo cristão. Antes da Inquisição não havia nenhuma associação maligna ao pentagrama; pelo contrário, era a representação da verdade implícita, do misticismo religioso e do trabalho do Criador.

O imperador Constantino I, depois de ganhar a ajuda da Igreja Cristã na posse militar e religiosa do Império Romano em 312 d.C., usou o pentagrama junto com o símbolo de chi-rho (uma forma simbólica da cruz), como seu selo e amuleto. Tanto na celebração anual da Epifânia, que comemora a visita dos três Reis Magos ao menino Jesus, assim como também a missão da Igreja de levar a verdade aos gentios, tiveram como símbolo o pentagrama, embora em tempos mais recentes este símbolo tenha sido mudado, como reação ao uso neopagão do pentagrama.


Em tempos medievais, o "Laço Infinito" era o símbolo da verdade e da proteção contra demônios. Era usado como um amuleto de proteção pessoal e guardião de portas e janelas. Os Templários, uma ordem militar de monges formada durante as Cruzadas, ganharam grande riqueza e proeminência através das doações de todos aqueles que se juntavam à ordem, e amealhou também grandes tesouros trazidos da Terra Santa. Na localização do centro da "Ordem dos Templários", ao redor de Rennes du Chatres, na França, é notável observar um pentagrama natural, quase perfeito, formado pelas montanhas que medem vários quilômetros ao redor do centro.

Há grande evidência da criação de outros alinhamentos geométricos exatos de Pentagramas como também de um Hexagrama, centrados nesse pentagrama natural, na localização de numerosas capelas e santuários nessa área. Está claro, no que sobrou das construções dos Templários, que os arquitetos e pedreiros associados à poderosa ordem conheciam muito bem a geometria do pentagrama e a "Proporção Dourada", incorporando aquele misticismo aos seus projetos.

Entretanto, a "Ordem dos Templários" foi inteiramente dizimada, vítima da avareza da Igreja e de Luiz IX, religioso fanático da França, em 1.303. Iniciaram-se os tempos negros da Inquisição, das torturas e falsos-testemunhos, de purgar e queimar, esparramando-se como a repetição em câmara-lenta da peste negra, por toda a Europa.




Durante o longo período da Inquisição, havia a promulgação de muitas mentiras e acusações em decorrência dos "interesses" da ortodoxia e eliminação de heresias. A Igreja mergulhou por um longo período no mesmo diabolismo ao qual buscou se opor. O pentagrama foi visto, então, como simbolizando a cabeça de um bode ou o diabo, na forma de Baphomet, e era Baphomet quem a Inquisição acusou os Templários de adorar. Também, por esse tempo, envenenar como meio de assassinato entrou em evidência. Ervas potentes e drogas trazidas do leste durante as Cruzadas, entraram na farmacopéia dos curandeiros, dos sábios e das bruxas.

Curas, mortes e mistérios desviaram a atenção dos dominicanos da Inquisição, dos hereges cristãos, para as bruxas pagãs e para os sábios, que tinham o conhecimento e o poder do uso dessas drogas e venenos. Durante a purgação das bruxas, outro deus cornudo, como Pan, chegou a ser comparado com o diabo (um conceito cristão) e o pentagrama - popular símbolo de segurança - pela primeira vez na história, foi associado ao mal e chamado "Pé da Bruxa". As velhas religiões e seus símbolos caíram na clandestinidade por medo da perseguição da Igreja e lá ficaram definhando gradualmente, durante séculos. As sociedades secretas de artesãos e eruditos, que durante a inquisição viveram uma verdadeira paranóia, realizando seus estudos longe dos olhos da Igreja, já podiam agora com o fim do período de trevas da Inquisição, trazer à luz o Hermetismo, ciência doutrinaria ligada ao agnosticismo surgida no Egito, atribuída ao deus Thot, chamado pelos gregos de Hermes Trismegisto, e formada principalmente pela associação de elementos doutrinários orientais e neoplatônicos. Cristalizou-se, então, um ensinamento secreto em que se misturavam filosofia e alquimia, ciência oculta da arte de transmutar metais em ouro. O simbolismo gráfico e geométrico floresceu, se tornou importante e, finalmente, o período do Renascimento emergiu, dando início a uma era de luz e desenvolvimento.

Um novo conceito de mundo pôde ser passado para a Europa renascida, onde o pentagrama (representação do número cinco), significava agora o microcosmo, símbolo do Homem Pitagórico que aparece como uma figura humana de braços e pernas abertas, parecendo estar disposto em cinco partes em forma de cruz; o Homem Individual. A mesma representação simbolizava o macrocosmo, o Homem Universal - dois eixos, um vertical e outro horizontal, passando por um mesmo centro. Um símbolo de ordem e de perfeição, da Verdade Divina. Portanto, "o que está em cima é como o que está embaixo", como durante muito tempo já vinha sendo ensinado nas filosofias orientais. O pentagrama pitagórico - que se tornou, na Europa, o de Hermes, gnóstico - já não aparece apenas como um símbolo de conhecimento, mas também como um meio de conjurar e adquirir o poder. Figuras de Pentagramas eram utilizadas pelos magos para exercer seu poder: existiam Pentagramas de amor, de má sorte, etc. No calendário de Tycho Brahe "Naturale Magicum Perpetuum" (1582), novamente aparece a figura do pentagrama com um corpo humano sobreposto, que foi associado aos elementos. Agripa (Henry Cornelius Von de Agripa Nettesheim), contemporâneo de Tycho Brahe, mostra proporcionalmente a mesma figura, colocando em sua volta os cinco planetas e a Lua no ponto central (genitália) da figura humana. Outras ilustrações do mesmo período foram feitas por Leonardo da Vinci, mostrando as relações geométricas do Homem com o Universo. Mais tarde, o pentagrama veio simbolizar a relação da cabeça para os quatro membros e conseqüentemente da pura essência concentrada de qualquer coisa, ou o espírito para os quatro elementos tradicionais: terra, água, ar e fogo - o espírito representado pela quinta essência (a "Quinta Essentia" dos alquimistas e agnósticos).





Na Maçonaria, o homem microcósmico era associado com o Pentalpha (a estrela de cinco pontas). O símbolo era usado entrelaçado e perpendicular ao trono do mestre da loja. As propriedades e estruturas geométricas do "Laço Infinito" foram simbolicamente incorporadas aos 72 graus do Compasso - o emblema maçônico da virtude e do dever. Nenhuma ilustração conhecida associando o pentagrama com o mal aparece até o Século XIX. Eliphas Levi (Alphonse Louis Constant) ilustra o pentagrama vertical do homem microcósmico ao lado de um pentagrama invertido, com a cabeça do bode de Baphomet (figura panteísta e mágica do absoluto). Em decorrência dessa ilustração e justaposição, a figura do pentagrama, foi levada ao conceito do bem e do mal. Contra o racionalismo do Século XVIII, sobreveio uma reação no Século XIX, com o crescimento de um misticismo novo que muito deve à Santa Cabala, tradição antiga do Judaísmo, que relaciona a cosmogonia de Deus e universo à moral e verdades ocultas, e sua relação com o homem.

Não é tanto uma religião mas, sim, um sistema filosófico de compreensão fundamentado num simbolismo numérico e alfabético, relacionando palavras e conceitos. Eliphas Levi foi um expositor profundo da Cabala e instrumentou o caminho para a abertura de diversas lojas de tradição hermética no ocidente: a "Ordem Temporale Orientalis" (OTO), a "Ordem Hermética do Amanhecer Dourado" (Golden Dawn), a "Sociedade Teosófica", os "Rosacruzes", e muitas outras, inclusive as modernas Lojas e tradições da Maçonaria. Levi, entre outras obras, utilizou o Tarot como um poderoso sistema de imagens simbólicas, que se relacionavam de perto com a Cabala. Foi Levi também quem criou o Tetragrammaton - ou seja, o pentagrama com inscrições cabalísticas, que exprime o domínio do espírito sobre os elementos, e é por este signo que se invocavam, em rituais mágicos, os silfos do ar, as salamandras do fogo, as ondinas da água e os gnomos da terra ("Dogma e Ritual da Alta Magia" de Eliphas Levi).




A Golden Dawn, em seu período áureo (de 1888 até o começo da primeira guerra mundial), muito contribuiu para a disseminação das raízes da Cabala Hermética moderna ao redor do mundo e, através de escritos e trabalhos de vários de seus membros, principalmente Aleister Crowley, surgiram algumas das idéias mais importantes da filosofia e da mágica da moderna Cabala. Em torno de 1940, Gerald Gardner adotou o pentagrama vertical, como um símbolo usado em rituais pagãos. Era também o pentagrama desenhado nos altares dos rituais, simbolizando os três aspectos da deusa mais os dois aspectos do deus, nascendo, então, a nova religião de Wicca. Por volta de 1960, o pentagrama retomou força como poderoso talismã, juntamente com o crescente interesse popular em bruxaria e Wicca, e a publicação de muitos livros (incluindo vários romances) sobre o assunto, ocasionando uma decorrente reação da Igreja, preocupada com esta nova força emergente. Um dos aspectos extremos dessa reação foi causado pelo estabelecimento do culto satânico - "A Igreja de Satanás" - por Anton La Vay. Como emblema de sua igreja, La Vay adotou o pentagrama invertido (inspirado na figura de Baphomet de Eliphas Levi). Isso agravou com grande intensidade a reação da Igreja Cristã, que transformou o símbolo sagrado do pentagrama, invertido ou não, em símbolo do diabo. A configuração da estrela de cinco pontas, em posições distintas, trouxe vários conceitos simbólicos para o pentagrama, que foram sendo associados, na mente dos neopagãos, a conceitos de magia branca ou magia negra. Esse fato ocasionou a formação de um forte código de ética de Wicca - que trazia como preceito básico: "Não desejes ou faças ao próximo, o que não quiseres que volte para vós, com três vezes mais força daquela que desejaste." Apesar dos escritos criados para diferenciar o uso do pentagrama pela religião Wicca, das utilizações feitas pelo satanismo, principalmente nos Estados Unidos, onde os cristãos fundamentalistas se tornaram particularmente agressivos a qualquer movimento que envolvesse bruxaria e o símbolo do pentagrama, alguns wiccanianos se colocaram contrários ao uso deste símbolo, como forma de se protegerem contra a discriminação estabelecida por grupos religiosos radicais. Apesar de todas as complexidades ocasionadas através dos diversos usos do pentagrama, ele se tornou firmemente um símbolo indicador de proteção, ocultismo e perfeição. Suas mais variadas formas e associações em muito evoluíram ao longo da história e se mantêm com toda a sua onipresença, significado e simbolismo, até os dias de hoje. O Pentagrama é o símbolo de toda criação mágica. Suas origens estão perdidas no tempo. O pentagrama foi usado por muitos grupos de pessoas aos longo da História como símbolo de poder mágico. O Pentagrama é conhecido com a estrela do microcosmo, ou do pequeno universo, a figura do homem que domina o espírito sobre a matéria, a inteligência sobre os instintos. Na Europa Medieval era conhecido como "Pé de Druida" e como "Pé de Feiticeiro", em outras épocas ficou conhecido como "Cruz dos Goblins". O Pentagrama representa o próprio corpo, os 4 membros e a cabeça. É a representação primordial dos 5 sentidos tanto interiores como exteriores. Além disso, representa os 5 estágios da vida do homem:


Nascimento: o início de tudo

Infância: momento onde o indivíduo cria suas próprias bases

Maturidade: fase da comunhão com as outras pessoas

Velhice: fase de reflexão, momento de maior sabedoria

Morte: tempo do término para um novo início

O Pentagrama é o símbolo da Bruxaria. Os Bruxos usam um Pentagrama para representar a sua fé e para se reconhecerem. O Pentagrama é tão importante para um Wiccaniano, assim como uma cruz é importante para um cristão, ou como um Selo de Salomão é importante para um judeu. O Pentagrama representa o homem dentro do círculo, o mais alto símbolo da comunhão total com os Deuses. É o mais alto símbolo da Arte, pois mostra o homem reverenciando a Deusa , já que é a estilização de uma estrela (homem) assentada no círculo da Lua Cheia (Deusa). Cada uma das pontas possui um significado particular:



PONTA 1 - ESPÍRITO: representa os criadores , a Deusa e o Deus, pois eles guiam a nossa vida e nos ajudam na realização dos ritos e trabalhos mágicos. O Deus e a Deusa são detentores dos 4 elementos e estes elementos são as outras 4 pontas.

PONTA 2 - TERRA: representa as forças telúricas e os poderes dos elementais da terra, os Gnomos. É a ponta que simboliza os mistérios, o lado invisível da vida, a força da fertilização e do crescimento.

PONTA 3 - AR: representa as forças aéreas e os poderes dos Silfos. Corresponde à inteligência , ao poder do saber, a força da comunicação e da criatividade.

PONTA 4 - FOGO: representa a energia, a vontade e o poder das Salamandras. Corresponde às mudanças, às transformações. É a força da ativação e da agilidade.

PONTA 5 - ÁGUA: representa as forças aquáticas e aos poderes das Ondinas. Está ligada às emoções, ao entardecer, ao inconsciente. Corresponde às forças da mobilidade e adaptabilidade. Portanto, o Bruxo que detém conhecimento sobre os elementos usa o Pentagrama como símbolo de domínio e poder sobre os mesmos.


 (Fonte: Casa do Bruxo)

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Chá de Casca de Abacaxi

Aproveitando a deixa da aula de laboratório de hoje...
Fizemos uma salada de frutas deliciosa! E do abacaxi, ou melhor, das cascas do abacaxi, fizemos um suco muito gostoso e nutritivo!

Na verdade, o "produto final" é um chá. Pode ser servido quente ou gelado, e acrescido de especiarias ou outras frutas. A ideia principal é o aproveitamento das cascas, pois a maioria dos nutrientes dos frutos encontram-se nelas.
 Este suco/chá, eu já conhecia e aprendi com a minha mãe à muito tempo atrás, mas só lembrei agora de colocar aqui no livro, graças à aula de hoje!

Então é o seguinte:

- Primeiramente, higienizar o abacaxi, tirando a cora e lavando muito bem ele por fora, "esfregando" a casca, não utilizar sabão;
- Descascar o abacaxi como de costume, no caso de nunca ter descascado um abacaxi, pode ser ao longo de sua altura ou cortando as rodelas ainda com a casca para tirá-las de rodela por rodela;


- Da fruta, podem-se fazer vários doces, a própria salda de frutas, suco ou simplesmente comer ao natural;
- As cascas, colocar em uma panela e adicionar água proporcionalmente à quantidade das mesmas e à gosto. No caso de um chá mais concentrado, menos água;
- Deixar ferver por cerca de 3 minutos e desligar o fogo, fechando a panela;
- Na hora do cozimento, pode-se adicionar as especiarias, para que soltem seu sabor no caldo e adoçar à vontade se quiser. Dica: folhinha de hortelã!
- Coar para servir. Já pensou utilizar este suco na cobertura de um bolo ou como calda para uma torta?

Tomar como chazinho, quentinho, com cravo e canela, ou ainda como um suco/chá gelado no verão, é uma delícia! Inclusive usamos o este suco na salada de frutas no laboratório!





segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Triskle

Triskle




"O Triskle é considerado um antigo símbolo indo-europeu, palavra de origem grega, que literalmente significa "três pernas", e, de fato, este símbolo nos lembra três pernas correndo ou três pontas curvadas, em uma referência ao movimento da vida e do universo. Na cultura celta é dedicado à Manannán Mac Lir, o Senhor dos Portais entre os mundos. Tudo indica que o número três era considerado sagrado pelos Celtas, reforçando o conceito da triplicidade e da cosmologia celta de: Submundo, Mundo Intermediário e Mundo Superior.
O Triskle também é conhecido por triskelion ou triskele, tríscele, threefold ou espiral tripla, e possui dois grandes aspectos principais de simbolismo implícitos em sua representação, que são:

- Simbologia ligada ao constante movimento de ir, representando: a ação, o progresso, a evolução, a criação e os ciclos de crescimento.

- Simbologia ligada às representações da triplicidade: Corpo, Mente e Espírito; Passado, Presente e Futuro; Primavera, Verão e Inverno... Os ciclos de transformação. 



Os nós celtas são variantes entrelaçadas de símbolos do mundo pré-céltico, germânico e céltico. O número três nos liga aos reinos do Céu, da Terra e do Mar – elementos que compunham o mundo Celta – e por sua vez, formavam os Três Reinos, vistos da seguinte forma:

- O Céu, que está sobre nossa cabeça e nos oferece o Sol, a Lua, as estrelas e as chuvas que fertilizam a terra. Representa a luz, a inspiração (o fogo na cabeça) e os Deuses da criação.

- A Terra, que está sob nossos pés e nos dá o alimento, nos abriga e faz tudo crescer - são as raízes fortes das árvores.  Representa o solo, a raíz e os Espíritos da Natureza. 

- O Mar é a água que está em nós, representa o Portal para o Outro Mundo, que sacia a sede e nos dá a vida - sem a água tudo perece e morre. Representa os seres feéricos, a água e os Ancestrais.



Sendo os três elementos interdependentes, onde cada um possui seu significado próprio, mas que dependem um do outro para continuar existindo, permitido assim, que o nosso mundo também exista em perfeita interação. 
Os três reinos representam locais onde há vida, e o fogo é a alma que caminha entre eles. Além disso, cada reino era relacionado a um grande caldeirão sustentado por três pernas, que por sua vez, possuíam três atributos diferentes. Apesar de não haver um mito de criação como outras culturas indo-europeias, havia entre eles a ideia dos Três Mundos, como citamos anteriormente, descritos como:

- O Mundo Celestial ou Superior: onde as energias cósmicas como o Sol, a Lua e o vento se movem. Associado aos Deuses da criação.

- O Mundo Intermediário: onde nós e a natureza vivemos. Associado aos espíritos da natureza. 

- O Submundo: onde os ancestrais e os seres feéricos vivem. Associado ao Outro Mundo. 



Portanto, as três pontas do Triskle eram associadas aos Três Reinos ou aos Três Mundos e ao fluxo das estações. E, numa versão moderna, às três fases da Lua vistas no céu: Crescente, Cheia e Minguante. Com as mesmas características observadas nas espirais, seu movimento a partir do centro, pode ser descrito como no sentido horário ou anti-horário. Simbolicamente, o sentido horário: representa a expansão e crescimento e o sentido anti-horário: a proteção e o recolhimento."Tendo em consideração o número três, símbolo sagrado dos Celtas, o qual tanto se apresenta com a forma de Tríade como de Triskle, a tripla espiral que, girando à volta de um ponto central, simboliza por excelência o universo em expansão.

De um modo geral, este símbolo está associado ao crescimento pessoal, ao desenvolvimento humano, o fluir e a expansão da consciência física e espiritual."

(Fonte: Espaço SELF por Rowena Arnehoy Seneween)

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Ouroboros

Começando uma listagem com alguns símbolos que eu tenho mais afinidade.
O primeiro deles é o:

Ouroboros



Ouroboros (ou oroboro ou ainda uróboro) é um símbolo representado por uma serpente, ou um dragão, que morde a própria cauda. O nome vem do grego antigo: οὐρά (oura) significa "cauda" e βόρος (boros), que significa "devora". Assim, a palavra designa "aquele que devora a própria cauda". Sua representação simboliza a eternidade. Está relacionado com a alquimia, que é por vezes representado como dois animais míticos, mordendo o rabo um do outro. É possível que o símbolo matemático de infinito (∞) tenha tido sua origem a partir da imagem de dois ouroboros, lado a lado.
Segundo o Dictionnaire des symboles o ouroboros simboliza o ciclo da evolução voltando-se sobre si mesmo. O símbolo contém as ideias de movimento, continuidade, autofecundação e, em consequência, eterno retorno.
Albert Pike, em seu livro, Morals and Dogma [p. 496], explica: "A serpente, enrolada em um ovo, era um símbolo comum para os egípcios, os druidas e os indianos. É uma referência à criação do universo".
A forma circular do símbolo permite ainda a interpretação de que a serpente figura o mundo infernal, enquanto o mundo celeste é simbolizado pelo círculo.
Noutra interpretação, menos maniqueísta, a serpente rompe uma evolução linear, ao morder a cauda, marcando uma mudança, pelo que parece emergir num outro nível de existência, simbolizado pelo círculo.
Para alguns autores, a imagem da serpente mordendo a cauda, fechando-se sobre o próprio ciclo, evoca a roda da existência. A roda da existência é um símbolo solar, na maior parte das tradições. Ao contrário do círculo, a roda tem certa valência de imperfeição, reportando-se ao mundo do futuro, da criação contínua, da contingência, do perecível.
O ouroboros costuma ser representado pelo círculo. O que parece indicar, além do perpétuo retorno, a espiral da evolução, a dança sagrada de morte e reconstrução.
Pode-se referir que o ouroboros, ou símbolos semelhantes, constam de obras alquímicas, nas quais significa “alimenta este fogo com fogo, até que se extinga e obterás a coisa mais estável que penetras todas as coisas, e um verme devorou o outro, e emerge esta imagem”. Isto, após uma fase em que pela separação se divide o um em dois, que contém em si mesmo o três e o quatro, “... é um fogo que consome tudo, que abre e fecha todas as coisas”.
Registre-se ainda, na tentativa de avançar pistas para a raiz etimológica da palavra “ouroboros”, que em copta “ouro” significa “rei” e em hebraico “ob” significa “serpente”.
Se o segundo símbolo constante da nossa imagem for uma alcachofra, diga-se que esta é tida por alguns o análogo vegetal da fênix, pois após ser submetida ao calor a sua flor perde o colorido e fica totalmente branca, posto o que renasce.
Geralmente, nos livros antigos, o símbolo vem acompanhado da expressão "Hen to pan" (o um, o todo). Remete-se assim, mais uma vez, ao tema da ressurreição, que pode simbolizar o “novo” nascimento do iniciado.
Em relação a certos ensinamentos do budismo tibetano (como dzogchen e mahamudra), pode-se esboçar uma maneira específica para vivenciar (em estado meditativo) este ato de "morder a própria cauda". Por exemplo, ao perceber-se num estado mental atípico (além das formas habituais) procurar olhar a si mesmo.

Mais algumas imagens do Ouroboros:







(Fonte: Wikipedia)


sábado, 6 de julho de 2013

Um ano de Medo: Ritos

Meu primeiro conto de terror, publicado pelo Blog "Um ano de Medo"

Um ano de Medo: Ritos:      Ele sentiu os músculos se retraírem levemente... Devagar, podia sentir o movimento voltando aos dedos dos pés e das mãos....

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Vinho Quente com Especiarias

Para esquentar nesse frio do inverno, minha receita cigana de vinho quente!
Receita fácil e rápida!

Vinho Quente com Especiarias



- 1 litro de vinho tinto suave
- 1/2 litro de água filtrada
- açúcar cristal à gosto
- 7 cravos da índia
- 2 paus de canela
- 1 vagem de cardamomo amassada
- 1 anis estrelado
- 1 lasquinha de gengibre
- rodelas de laranja à gosto (eu coloco 3)

Modo de Fazer:



Em uma panela, adicione o vinho e a água. Conforme vai aquecendo adicione os cravos, a canela, o cardamomo, o anis, o gengibre e as laranjas. Deixe ferver e baixe o fogo. Enquanto cozinha adicione o açúcar aos poucos até que o gosto esteja ao seu agrado. Tem quem prefira mais doce... ( que é o meu caso) 
Para reduzir a receita para duas pessoas, fica 4 copos de vinho e 2 de água. As especiarias você pode reduzir à gosto!





quinta-feira, 9 de maio de 2013

Pão com Especiarias

Receitinha básica de pão temperado, para ser consumido puro ou com recheios salgados!
Fácil e deliciosa!!! 

Bora lá?

Pão com Especiarias

Ingredientes:

- 700g de farinha de trigo peneirada
- 1 colherinha de chá de sal
- 1/2 xícara de açúcar
- 2 colheres de sopa de fermento biológico seco
- 3 colheres de sopa de margarina
- 1 xícara e 1/4 de leite morno
- 1 ovo
- Orégano, pimenta calabresa, erva doce, alecrim e cravo moído à gosto!

Modo de Fazer

Recém modelado quase pronto para assar!

Em uma tigela adicione a farinha peneirando-a, o sal, o açúcar e o fermento biológico seco. Misture-os com uma colher de pau e faça um "buraco" no meio da mistura.
Ali adicione o ovo, a margarina e o leite morno, misturando todos os ingredientes juntos. 
Assim que a massa começar a encorpar, deve ser posta na mesa enfarinhada e deve ser sovada para despertar o fermento. Sovar a massa até ficar lisa. Deixá-la descansar em uma bacia coberta com um pano até dobrar o volume.
Abrir a massa com o rolo de macarrão ( ou uma garrafa de vidro bem lavada e esterilizada, dessas de cerveja mesmo, para quem não tem rolo). Espalhar os temperos e ervas e misturá-los à massa, sovando-a até incorporá-los. Abrir a massa novamente e enrolar para dar forma ao pão. (igual se enrola um tapete)
Dispor em uma forma e assar em forno pré aquecido à 160ºC por cerca de vinte e cinco minutos, ou até corar à seu gosto.



terça-feira, 12 de março de 2013

Rocambole de Doce de Leite com Amendoim

Receita deliciosa que eu fiz hoje para a vitrine da padaria, primeira vez que eu faço! E deu certo! *_*


Rocambole de Doce de Leite com Amendoim



Ingredientes da Massa:

* 1 e 1/2 xícaras de chá de farinha de trigo
* 1 xícara de chá de açúcar
* 4 colheres de sopa de água
* 4 ovos (gemas e claras separadas)
* 1 colher de sopa de fermento químico

Ingredientes do Recheio e Cobertura:

* 1 potinho de doce de leite (400g)
* 1 potinho de creme de leite fresco (nata, 300g)
* 100g de amendoins triturados

Modo de Fazer:

Massa: Bater as claras em neve. Juntar as gemas, uma a uma, sempre batendo. Adicionar aos poucos o açúcar e bater bem. Acrescentar a água. Misturar o fermento com a farinha e adicionar aos poucos, misturando levemente com o auxílio de uma colher, até ficar homogêneo. 
Forre uma forma de aproximadamente 27x40cm, com papel manteiga. Despejar a massa na forma e assar em forno pré-aquecido a 180ºC, por aproximadamente 18 minutos, ou até corar levemente.
Desenformar ainda morno, sobre um pano úmido e polvilhado com açúcar, retirar o papel e enrolar a massa com o pano. Deixe descansar por 15 minutos, desenrole com cuidado e recheie com o creme e amendoins triturados, reservando um pouco dos dois para a cobertura.

Recheio/Cobertura: Bater na batedeira o doce de leite com a nata, até ficar firme, mais ou menos 1 minuto.



quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Geléia e Suco de Uvas

E quem aqui nunca provou um vinho doce, ou geléia de uvas, ou cuca ou suco? Fruta doce quando no ponto e com uma longa história em seus troncos... De Baco à Noé; lindas videiras acalentando a alma dos apaixonados...
E como bom gaúcho meu pai que cresceu na serra, em Garibaldi, plantou aqui em casa alguns pés de "parreira", que há anos vêm adocicando nossos verões, com os galhos sempre abbarrotados de uvas sem agrotóxicos... (nosso único problema são as abelhas)
E como é muita uva, aqui em casa sempre se faz: cuca, suco e GELÉIA! (não, ainda não aprendi a fazer vinho...)
Minha tia avó Nelci me ensinou a fazer duas receitas, uma de geléia e uma de suco! 
Então aproveitei para registrar as duas  em fotos para passar para vocês, são fáceis e muito deliciosas!
Na realidade uma depende da outra e podem ser feitas ao mesmo tempo, as quantidades podem ser diminuídas:


Geléia de Uvas e Suco de Uvas



Ingredientes:
- 5kg de uvas frescas
- 1 e 1/2 kg de açúcar (minha avó usa açúcar cristal, eu usei o refinado)


Modo de Fazer:
Lavar e despencar as uvas dos cachos, escorrer bem a água e colocar em uma panela de fundo mais grosso.


Leve ao fogo médio a panela somente com as uvas, mexendo de vez em quando até desmanharem. (com casca e tudo)


Quando os grãos estiverem desmanchados, peneire em outra panela, até extrair o caldo. Aconselho uma peneira de metal ou escorredor de massas com buraquinhos menores, pois vai estar bem quente.


Reserve o bagaço na panela usada.


Adicione o açúcar ao caldo e leve ao fogo médio, mexendo para não grudar, até começar à encorpar. Use preferência colheres de pau, e não se esqueça nunca de sempre ter colheres diferentes para cada tipo de coisa, por exemplo, para docer eu uso as colheres achatadas e para salgados as ovaladas. Eu explico as colheres neste post antigo: Sobre as Colheres de Pau


Ao bagaço na outra panela, adicione um litro de água mais ou menos (depende da quantidade de uvas) e deixe fervendo em fogo médio.


 Para saber o ponto da geléia, quando estiver mais espessa, com uma colher coloque um pouco em um prato e o deixe esfriar. Estará no ponto quando estiver firme ou como você preferir!

           

Quando estiver pronta, coloque-a ainda quente em potes de vidro esterelizados, aqueles de conservas mesmo; ATENÇÃO: os potes devem estar mornos, pois do contrário o choque térmico pode quebrá-los. Tampe-os ainda quentes para "selar" e os deixem descansar sobre uma superfície de madeira.


Peneire o bagaço fervido em uma jarra, (eu usei a leiteira limpa), até extrair bem o suco, novamente o bagaço que sobra, coloque-o na panela onde cozinhou a geléia e adicione um pouco do suco e deixe ferver ali novamente, para absorver o açúcar dos vestígios da geléia.



Pronto, você tem geléia de uvas e um suco que basta gelar e beber!


Eu costumo decorar os vidros, para presente ou para uso aqui mesmo.


Receita para esterelizar potes de  vidro:

Separe os potes que vai usar com suas devidas tampas de metal, já sem os rótulos.
Em uma panela, coloque um pano de prato no fundo e os potes de boca para baixo e adicione água, ponha no fogo até ferver. Faça o mesmo com as tampas em outra panela.
Retire os vidros com cuidado e os deixe secar de boca para baixo sobre papel toalha.
Caso o conteúdo do pote seja posto frio, como conservar por exemplo, após tampá-los, coloque-os dentro de uma panela com pano de prato, adicione água e deixe-os até ferver, para "selar".
Deixar os vidros descansar sobre um superfície de madeira, para não dar choque térmico.